18.5.10
















é nos meus ímpetos mais masoquistas que imagino tudo ao pormenor. tudo o que eu já vivi no rosto de outra pessoa qualquer, cujo peito palpitante que te embala o sono é onde repousas agora todas as noites. no fundo é uma espécie de punição, a lembrar que neste duelo quem morreu fui eu.

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